quarta-feira, 23 de setembro de 2015

#Encontro: Sensibilidade Gustativa ao PTC e Genética das Cores

Olá Pessoal,

No dia 27 de agosto realizamos nosso 4º encontro. Foi ministrado pela Prof. Dra. Ana Sílvia Lapenta, da Universidade Estadual de Maringá, com o assunto: "Sensibilidade Gustativa ao PTC e Genética das cores".

A professora trouxe práticas interessantes para cada um dos temas apresentados. Primeiramente, para testar a sensibilidade ao PTC, foram preparadas diferentes concentrações dessa substância, a fim de, estabelecer um gráfico de sensibilidade da população estudada. A explicação dada pelo norte americano Fox é que, existem diferenças individuais na capacidade de sentir o gosto da substância. Observou-se que essa diferença é genética, e que a sensibilidade é devida a um gene dominante T. Os degustadores (sensíveis) são TT ou Tt, enquanto que os não degustadores (insensíveis) são tt. A discriminação entre os dois fenótipos é “sui generis”.  

A outra prática ministrada, abordava os conceitos do Quadrado de Punnett, este feito com massinha de modelar, possibilitou  uma maior facilidade em visualizar os resultados dos cruzamentos dos alelos. Essa atividade é muito interessante e prática para ser realizada nas escolas, com o intuito de aplicar a teoria na prática, o que é uma grande dificuldade encontrada quando se fala em genética.











Fiquem ligados, logo mais teremos novidades dos próximos encontros!


#DICA DO BLOG: Mas afinal, o que é planta medicinal?

As plantas medicinais são todas aquelas que possuem princípios ativos que ajudam no tratamento das doenças podendo levar até mesmo a sua cura. São utilizadas sob a forma de chás ou infusões que devem ser ingeridos diariamente, enquanto durar o tratamento, mas é preciso ter cuidado ao serem consumidas, pois algumas delas podem ser tóxicas.
As plantas medicinais complementam o tratamento de diversas doenças mas não devem ser utilizadas sem o conhecimento do médico, pois podem ocasionar alguma interação medicamentosa e interferir no processo de cura da doença.

Desde os primórdios das civilizações mais antigas, dentre elas, a chinesa e a indiana, as plantas medicinais são usadas em todas as regiões do planeta, pelas mais diferentes culturas.No século passado, principalmente após a 2º Guerra Mundial, houveram avanços em pesquisas na área da saúde e da medicina, o que gerou aumento dos remédios produzidos em sua grande maioria de forma sintética ou com substâncias isoladas de seres.Estes foram produzidos posteriormente experimentos científicos, testes clínicos e toxicológicos, realizados em animais de laboratório com a finalidade de se adquirir grande quantidade de informações detalhadas e específicas com o intuito de permitir a utilização sem riscos em seres humanos.

Tendo em vista toda esta segurança, as últimas décadas do século 20 foram marcadas por um aumento de consumo individuais de fitoterápicos, medicamentos que contêm parte de plantas. Muitos investimentos foram destinados a pesquisas para obtenção de fitoterápicos. Diversos fatores culminaram para este aumento, como por exemplo, o parecimento da resistência de patógenos aos medicamentos e o encarecimento de medicamentos alopáticos. A maior credibilidade no uso da fitoterapia, foi decorrente das pesquisas médicas e farmacológica, que confirmaram a eficácia de muitas plantas medicinais. Consequentemente, a própria OMS (Organização Mundial da Saúde) observa que 85% da população mundial e consumidora de plantas medicinais.
Segue abaixo, algumas das plantas medicinais utilizadas atualmente.

Achillea millefolium -­ Mil folhas

Achyrocline satureioides - Marcela do campo

Aesculus hippocastanum ­- Castanha ­da ­índia

Allium sativum ­ Alho



Conhecendo as Plantas

Olá Pessoal,



Nosso 3º encontro do Projeto Difundindo e popularizando as diversas áreas da Biologia, foi realizado no dia 13 de agosto pela Prof. Dra. Mariza B. Romagnolo, com o tema ''Conhecendo as Plantas'', instruindo aos educadores toda abordagem sobre Plantas Medicinais e sua aplicação no dia-a-dia. 
A ministranda finalizou o curso com uma prática no Horto da UEM, onde pode por em prática a teoria aplicada.